segunda-feira, 16 de novembro de 2015

IaFeed: Melhores maneiras de matar alguém no The Sims

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Vinícius Bressan — A casa dos fogões infernais
Esse é o modo de destruição definitiva. Sabe quando você já passou muito tempo jogando em uma casa?! Cansado dos móveis, dos sims, de tudo. Quando chega esse momento, existem dois caminhos a seguir:

1. Você pode ser uma pessoa decente e simplesmente construir outra casa

OU

2. Você pode comprar uma carrada de fogões e colocar um em cada cômodo da casa.

Claro que se você, piromaníaco, escolheu a segunda opção, existem formas de garantir que o serviço seja bem feito, afinal você quer destruir aquela residência e todos os moradores que partilharam tantos momentos importantes com você (SEU MONSTRO!). Os extintores, alarmes de incêndio e telefones vão embora, afinal você não quer ninguém interrompendo sua brincadeira. Depois disso é importante colocar vários móveis encostados nos fogões, porque uma boa fogueira precisa de lenha. Para terminar, mande todo mundo ir cozinhar simultaneamente e curta o seu espetáculo sádico. 



Luiz Fernando Menezes — A corrente de escravos
Eu sou um cara simples.

Faça um casal de Sims no The Sims 1 e mande eles transarem, digo, fazer Oba-Oba até a mulher ficar grávida ou alguém ligar no seu telefone e perguntar se eles querem adotar um bebê. Com o bebê em mãos, coloque o moveobjects_on para funcionar e comece os trabalhos.

Primeiramente, tranque o homem (ou a mulher, na real você que decide) em um quartinho sem luz, em mobília e sem pintura de parede. De preferência, crie um quartinho no fundo do terreno, longe da casa principal. Deixe ele (ou ela) lá. Deixe ele lá até ele morrer. Morrendo, não mexa no caixão.

Agora é a vez do bebê ficar no quartinho. Não ajude, não ligue para os choros. Se puder, desligue o som do computador. Deixe ele chorando até que a moça do conselho tutelar apareça. Quando a desgramada aparecer, crie um quartinho idêntico do lado do qual o bebê se localiza e a traque lá.

E não pára por aí! Você pode aumentar o número de escravos! Empregada, jardineiro, bombeiro, entregador de pizza, amigos da família que vieram visitar... Todos eles (menos o carteiro, já que ele não entra na parte que dá pra usar o moveobjects_on) podem ficar para sempre, trancados em um quarto pequenos, sendo assombrados pelo fantasma do homem morto.

Uma dica é colocar todo o lixo da casa nos quartinhos, só para complementar.

Como eu disse, sou um cara simples.


Felipe Buzzi — Quarto da fome
Lembro uma vez que me irritei que um Sim não conseguia parar de comer. Ele vivia exigindo comida, comida, comida. Eu tava ficando pobre — não usava motherlode — e minha geladeira estava esgotada, cansada, morta.

Abri um quarto, escuro, longe da casa. Lá coloquei uma belíssima geladeira branca, brilhava naquele ambiente fúnebre. Coloquei uma porta barata de vidro. Meu Sim viu aquilo e sentiu que era uma mensagem divina

Meu Criador enviou uma geladeira especial!? — Não quis perder tempo e foi pra lá.

A porta foi a primeira a sumir quando ele entrou. A geladeira ficou sem comida. Já era noite, a fome bateu.
RIP — Sim que não lembro o nome.

*drama foi acrescentado pra ter o que contar*



Willian Ferreira Vieira — Morte por satélite
Bem certo dia sem nada para fazer, resolvi mandar meu Sim olhar as nuvens, afinal não tem como dar algo de errado olhando as nuvens, certo? Errado! Nada mais nada menos que um fucking satélite cai no meu Sim.

A morte por satélite é rara…. bem, era pra ser, eu consegui perder nada menos que 4 Sims nessa brincadeira de olhar as nuvens. Eu aprendi com o tempo, que nada no The Sims é seguro, só aceitei o fato que meus Sims iam morrer de um modo ou de outro.



Carolina Bernardi — Piscinassassina 
Nada melhor do que um banho de piscina num dia quente de verão, não acha? Mas pra que fazer isso com um Sim que só te enche o saco se você pode matar ele de uma formar cruel?

Quando ele estiver te incomodando muito, espere o inverno chegar, mande ele ir tomar um banho de piscina e tire todas as escadas e coloque uma parede em volta (sem teto) para que ele não consiga sair. Agora é só esperar. 



Mateus Mognon — Esperanças mortas
Como não tenho muita experiência com este famoso simulador de vidas, decidi jogar The Sims 4, a versão mais recente, e aproveitar os sentimentos dos Sims para criar algo bem malígno.

Escolha uma casa aleatória com, no mínimo, três Sims. Veja como anda o relacionamento das pessoinhas, escolha o que você menos gostou do grupo e o coloque em um cubículo separado, sem espaço, comida e nada além dele mesmo.

Nestas condições, o fim do Sim encarcerado é certo, mas, para sairmos da mesmice, vamos brincar com os sentimentos do nosso infeliz personagem. Primeiro, coloque uma pequena janela no cubículo, com a face virada para a sala principal da casa. Nesta sala, coloque comida, uma cama confortável e os outros Sims, que devem estar se divertindo vivendo suas vidas.

Para terminar, veja qual é o personagem pelo qual o Sim preso é mais apaixonado e faça ele ficar com os outros integrantes da casa. Enquanto o Sim não morre, o jogador pode abrir a mente e fazer outras maldades, tudo depende da criatividade para abalar sentimentos de seres virtuais.

Preso, sem comida, de coração partido, e obrigado a ver a felicidade, a vida, mas sem esperanças de escapar. Este é o nosso Sim condenado, porque pior do que estar condenado a morte, é ver a saída, a salvação, a felicidade e não poder fazer nada pra escapar.



Tadeu Mattos — The Hunger Games
A minha ideia é um twist no Quarto da fome do senhor Buzzi. Nossas cobaias serão alguns membros do IaF.

Para satisfazer seu sadismo, o jogador irá precisar de:
1.Um número x de sims que você queira ver sofrer até a morte
2.Raciocínio básico para construir quartos vazios no jogo
3.Muito tempo livre
4: Um Sim cúmplice, encarregado de cozinhar a única comida na casa

OK. Agora que você sabe do que precisa, crie vários quartos com nada além de suas vítimas.


Use seu Sim cúmplice (Mognon) para cozinhar a refeição que apenas uma pessoa possa comer.


Espere seus Sims ficarem malucos pelo o fato de estarem com fome, desconfortáveis, presos em uma sala escura e por estarem dormindo nos próprios dejetos corporais.

Quando perceber que suas vítimas estão perto da morte, destrua um lado das paredes de suas prisões (infelizmente eu esqueci do Senhor Mello R.I.P) e assista quem irá pegar a comida e quem morrerá.



R.I.P Sir Mello e Carolina Bernadi

Lembre-se que isto é apenas um guia! Utilize sua imaginação e crie obstáculos, labirintos e outros desafios para seus sims. (ノ◕ヮ◕)ノ*:・゚✧


João Bosco Cyrino — O Pocinho do Castigo
Nunca fui de ser sádico no The Sims. Porém, meu único ato maligno — além de sempre matar a Cassandra Caixão — acho digno de deixar aqui para a posteridade e gerações futuras. Certo dia enquanto jogava a versão clássica do The Sims 1 (sem expansões) meu sim secundário (do qual nunca gostei por ser mimado e cheio de nojinhos) resolveu que seria uma boa ideia dar a louca, puxar briga e bater na esposa (que, obviamente não deixou barato). Eu, é claro, não podia deixar aquele babaca sair impune dessa. Construí dois cubículos de 1x1 um ao lado do outro sem portas ou janelas — só quatro paredes com dois andares de altura. Um deles sem tinta, piso ou pintura.

Na sequência utilizei dois códigos disponíveis naquela versão: o “Move Objects On”, que permitia mover o sim — inclusive nu sem tarja depois que entrava no banho —, e o “Set Hour” que permitia mudar a hora. Movi o sim pelado para o cubículo não decorado e a diversão começou.

O tempo ia passando, o sim ia ficando mal e eu nunca, eu disse NUNCA, permitia que ficasse noite. Chamei este lugar carinhosamente de “O Pocinho do Castigo”. Não importava o quão mal o sim fosse ficando, sempre via a luz com a esperança de liberdade sete metros acima. Quando ele já estava começando a se acabar, com todas as vontades no vermelho — principalmente a diversão — dei início a segunda parte do plano.

Botei uma geladeira no cubículo que havia construído ao lado e coloquei uma janela entre eles. De tempos em tempos mudava o item na sala ao lado. Um televisor, uma cadeira, um chuveiro, um telefone, um óculos de realidade virtual, um vaso sanitário. E assim foi: ele definhando na própria amargura sempre com a luz da liberdade acima e o vislumbre da vida que perdeu à frente. Até que um belo dia (pois era sempre dia), caiu morto. Enquanto isso a esposa chorava por achar que o marido havia fugido de casa.

PS: Fiz questão depois de criar um sim muito carinhoso e gentil para cortejar, dar uma vida descente e constituir uma família com a viúva. E cubículo ficou lá. Com a família pensando que se tratava de uma caixa d’água ou poço artesiano. Mal sabiam eles que ali jazia um filho da mãe egocêntrico. Final Feliz.

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Escrito por

Núcleo de jornalismo de tecnologia e games da Universidade Federal de Santa Catarina. Criado por estudantes, coordenado por estudantes e mal redigido por estudantes

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